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domingo, 18 de janeiro de 2015
quarta-feira, 25 de abril de 2012
self-fashioning, self-consciousness
"She fills her journals with flinty thoughts: essays still to write;
passionate, defiant, intellectually decadent, and often incomprehensible
quotations; lists of obscure books to read and art-house films to see;
words she’d like to use; records of café sittings; manifestations of
culture beyond the beyond."
“'I’ve never fancied the ideology of writing as therapy or
self-expression,' she said. Sontag admired John Updike’s 'Self-Consciousness', and though she was particularly self-conscious in
monitoring the face she showed, there is a distinct lack of directness
in her telling, a denial of the cathartic impulse to shed layers or
lighten her own load".
Susan Sontag, here.
terça-feira, 17 de abril de 2012
O que é a crítica?
"A questão seria antes essa: como a indissociabilidade do saber e do poder no jogo das interações e das estratégias múltiplas pode induzir ao mesmo tempo singularidades que se fixam a partir de suas condições de aceitabilidade e um campo de possíveis, de aberturas, de indecisões, de retornos e de deslocamentos eventuais que os tornam frágeis, que os tornam impermanentes, que fazem desses efeitos dos acontecimentos nada mais, nada menos que acontecimentos? De qual forma os efeitos de coerção próprios a essas positividades podem ser, não dissipados por um retorno ao destino legítimo do conhecimento e por uma reflexão sobre o transcendental ou o quase transcendental que o fixa, mas invertidos ou desfeitos no interior de um campo estratégico concreto que os induziu, e a partir da decisão precisamente de não ser governado?" Michel Foucault
quinta-feira, 19 de janeiro de 2012
uma estilística
"Para os estóicos tratava-se, sobretudo, de se preparar para as privações eventuais descobrindo, finalmente, o quanto era fácil abster-se de tudo aquilo a que o hábito, a opinião, a educação, o cuidado com a reputação, o gosto pela ostentação nos tinha apegado; nessas provações redutoras, eles queriam mostrar que podemos ter sempre à nossa disposição o indispensável, e que era preciso preservar-se de toda apreensão quando se pensa nas privações possíveis".
Michel Foucault, A história da sexualidade 3: o cuidado de si.
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